Além de produzir pesquisas em diversas frentes e desenvolver ações de orientação à população, sempre no esforço de enfrentamento da covid-19, a UFMG também criou projeto de combate à desinformação relacionada à pandemia. Criada em maio, a Força-Tarefa Amerek, que oferece informações confiáveis e compreensíveis para o público em geral, tem participação de pesquisadores e profissionais de comunicação de diversas instituições brasileiras e de países como a Itália.
O Hospital das Clínicas da UFMG/Ebserh divulgou, também naquele mês, sua plataforma virtual de atendimento inicial sobre a covid-19; virologistas encontraram o genoma do coronavírus em locais públicos de Belo Horizonte, e o combate à pandemia havia gerado, até maio, três depósitos de pedidos de patente por parte da UFMG.
Em junho, UFMG definiu diretrizes para regime remoto emergencial
Durante sessão realizada no dia 25 de junho, o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) definiu diretrizes para o retorno das atividades acadêmicas na UFMG de forma remota emergencial, em virtude da pandemia de covid-19. Ficou estabelecido, então, que os programas de pós-graduação stricto sensu e lato sensu teriam suas atividades reiniciadas em 1º de julho – com respeito às necessidades e contingências de cada curso e do corpo discente – e que os cursos de graduação retornariam a partir de 3 de agosto.
Ainda em junho, a Universidade passou a coordenar uma rede interinstitucional de laboratórios dedicados ao diagnóstico da covid-19, e pesquisadores do Instituto de Ciências Exatas (ICEx) anunciaram a identificação de 25 novos aglomerados estelares.
Redação: CEDECOM
