
O diretor da Escola, José Aurélio Garcia, deu início à exposição contando a história do nome que a fazenda recebeu, disse que “Hélio Barbosa foi um professor da área de Melhoramento Animal, e que também foi um dos primeiros diretores da fazenda. No entanto, ele faleceu em um acidente automobilístico e a fazenda foi nomeada com seu nome, como uma homenagem póstuma a ele”. José Aurélio enfatizou a importância da fazenda como oportunidade de extensão dos projetos da Escola, “a fazenda é um marco para a Escola de Veterinária, como um laboratório grande e complexo em ensino, pesquisa e extensão. Ao longo desses 50 anos, ela contribuiu para a formação e treinamento de profissionais e para a geração de conhecimento”. Ele também elogiou o evento dizendo que “foi muito bonito, proporcionou, por meio da exposição de fotografias, a reflexão sobre a trajetória da fazenda e todas as pessoas que contribuíram para fazer dela o que ela é hoje”.
Leonardo Mantovani, historiador que atua no Centro de Memória da Veterinária, conta que “o objetivo dessa exposição é de apresentar a história do desenvolvimento da fazenda desde sua criação, quando foi adquirida em 1963. Demonstra o trabalho inicial de se construir um grande laboratório de experimentação. O fato de ter essa fazenda contribui muito para o pioneirismo da Escola de Veterinária em vários projetos”. O Centro de Memória da Veterinária tem o intuito de contar as etapas da história da Escola. Leonardo conta que “a escolha das fotografias foi feita pensando retratar desde a criação de animais até o desenvolvimento de tecnologias que são implantadas na fazenda hoje em dia. Essa seleção teve colaboração da direção da fazenda e da Escola e de professores que atuam no projeto, como, em especial, o professor Leonardo Camargos”.
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