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Encontro na UFMG debate importância das ciências humanas para biotecnologias

Até quinta-feira, dia 4 de setembro, a Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas  (Fafich) da UFMG recebe o III Colóquio Internacional – Biotecnologias e Regulações: Desafios Contemporâneos. São ministradas conferências, palestras e mesas-redondas sobre o papel das humanidades na proposição de limites éticos para as biotecnologias. As inscrições podem ser feitas antes dos debates, no auditório Professor Baesse. O evento é organizado pelo Núcleo de Estudos do Pensamento Contemporâneo (NEPC) e pelo Instituto de Estudos Avançados Transdisciplinares (Ieat) da UFMG, com o apoio da Fapemig.

As atividades estão estruturadas em três eixos: natureza e poderes do conhecimento tecnológico, risco e percepção pública da ciência e da tecnologia e implicações éticas das biotecnologias. “O primeiro eixo foca as interfaces e o diálogo das tecnologias com as ciências, considerando o modelo homem-máquina. O segundo engloba controvérsias, modalidades de controle e políticas públicas, e o terceiro, a regulação em bioética”, explica o professor do Departamento de Filosofia da UFMG e coordenador do encontro, Ivan Domingues.

Segundo o Relatório Global divulgado pelo Fórum Econômico Mundial, em 2013, o Brasil é o segundo maior produtor mundial de culturas geneticamente modificadas, atrás apenas dos Estados Unidos. “Produzimos grandes volumes de soja e milho transgênicos e até hoje as pessoas duvidam da segurança desses produtos. Discutir possíveis riscos para saúde e questões éticas concernentes à transmutação genética são essenciais. Além disso, o crescimento da produção agrícola pode levar alimentos às comunidades que sofrem escassez”, conclui o professor.

 Informações na página do colóquio.

Redação: Cedecom

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