Com o intuito de facilitar a comunicação com os estudantes e a comunidade em geral, o diretório acadêmico (D.A.) da Escola de Veterinária da UFMG tem contas em algumas redes socais, mas a novidade é a criação de um perfil no Facebook.
"A grande dificuldade das gestões do D.A. é encontrar meios para divulgar, levantar debates, apresentar propostas ao corpo que ele representa. Por perceber, informalmente, que os estudantes fazem grande uso de algumas redes sociais criamos perfis nestas redes. Temos conta no orkut desde 2007, no facebook há um mês e no twitter desde 2010", afirma o aluno de Medicina Veterinária da UFMG, Alexandre Zambelli, secretário e coordenador da comunicação do D.A. – VET.
Além de estreitar o contato com os estudantes, as redes sociais permitem potencializar a comunicação com os usuários externos, bem como com outros diretórios, como DCE e associações profissionais ligadas à profissão.
"Temos procurado divulgar praticamente tudo, dos resultados dos jogos do campeonatinho, às notícias de representação discente, repasses dos espaços que o DA participa (Conselho de DA´s e outros fóruns do Movimento Estudantil), ou até mesmo coisas mais pontuais, como o microondas que colocamos lá, etc. Procuramos divulgar esse tipo de informação com alguma ponderação, nem que seja um pedido para os alunos terem cuidado com o diretório. Temos espaço para divulgação de eventos das turmas (festas, seminários, congressos), mas ainda é bem insipiente." explica Alexandre.
Além de contas nas redes sociais, o D.A. mantém um blog. O blog funciona como uma base de informações: a informação é primeiro divulgada nele e só então repassada para as outras ferramentas. "Ele é bem acessado, embora dependa de atualizações constantes. Quando fica muito tempo sem atualizar, o pessoal demora voltar a visitá-lo", diz Alexandre.
O coordenador da comunicação do diretório afirma que essas redes permitem formas de comunicação mais dinâmicas e visualização mais ampla. "Esperamos que o contato aluno-diretório seja cada vez mais ativo e eficaz, embora a cultura de uso das ferramentas de informática ainda esteja engatinhando, considerando o corpo discente como um todo", conclui.