Será realizado nos dias 24 e 25 de maio de 2018, no Salão de Convenção da Universidade Federal de Lavras-MG, o IV Simpósio Brasileiro de Doenças Negligenciadas (SBDN).
O evento é direcionado a estudantes e profissionais da área de saúde (medicina, enfermagem, biologia, educação física, medicina veterinária) e também para toda a comunidade interessada. Este ano a pauta do SBDN será a necessidade de restabelecer a ponte entre a academia e a sociedade.
Profissionais da saúde em nível médio e superior, estudantes de graduação e pós-graduação podem se inscrever no simpósio por valores diferentes. Os investimentos variam de R$70,00 (setenta reais) a R$260,00 (duzentos e sessenta reais). As inscrições estão, inicialmente, abertas até o dia do evento e podem ser feitas no Centro de Convivência da UFLA ou pela Internet através do Formulário de Inscrição. O Simpósio tem um limite de 300 vagas. Caso elas se esgotarem antes da data de início do evento, os organizadores informaram por meio da página.
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Além disso, o SBDN aceita até o dia 2 de maio, trabalhos científicos (artigos e pôsteres) que poderão ser inscritos para apresentação no simpósio, que serão sujeitos à avaliação e à premiação da comissão organizadora. Os trabalhos devem se enquadrar na área temática de doenças negligenciadas, ações de educação em saúde, relatos de caso ou temas transversais (doenças infecciosas e parasitárias, epidemiologia, bioestatística e afins). Acesse o site para mais informações.
O Simpósio Brasileiro de Doenças Negligenciadas
O Simpósio Brasileiro de Doenças Negligenciadas (SBDN) surgiu em 2014 com a necessidade de se discutirem as leishmanioses que figuram entre as doenças mais negligenciadas do mundo. O termo "doenças negligenciadas", entretanto, inclui uma série de morbidades infecciosas e parasitárias de importância em saúde pública (como a hanseníase, tuberculose, raiva, helmintoses, doença de Chagas, arboviroses e outras). Apesar de serem responsáveis por quase metade da carga de doenças nos países em desenvolvimento e pela morte de um milhão de pessoas por ano em todo o mundo, as doenças negligenciadas não são consideradas prioridade nas agendas de pesquisa e desenvolvimento.
Para maiores informaçõe, acesse o site do evento.