O suor, tido como incômodo principalmente em momentos de tanto calor, é uma das características que nos diferencia dos animais de estimação, que, ao contrário de nós, não possuem glândulas sudoríparas, o que dificulta a sua regulação térmica interna. Por isso, é importante estar atento aos sinais e ao comportamento dos animais: língua pra fora e respiração ofegante podem indicar estresse térmico. E para evitar os riscos existem formas de prevenção e atenção que os tutores podem adotar. É o que explica o professor da Escola de Veterinária da UFMG, Leonardo Boscoli.
*Leonardo Boscoli é professor do Departamento de Zootecnia da Escola de Veterinária.